sobre..

Rene Barbosa por.. mim mesmo. Brasileiro, carioca, rubro-Negro. Em algumas oportunidades da vida aprendi importantes lições, ora às duras penas, ora na maciota, acumulei valores e decepções, perdi alguns rounds, em outros, esmurrei minhas adversidades com criatividade, e uma dose de talento bruto. Autruísta por natureza, egoísta por necessidade. Jamais falando de sí próprio na terceira pessoa. Sempre deixei que as pessoas me julgassem, algumas vezes me importei realmente com que pensavam, em tantas outras toquei o foda-se. Leia mais

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APegada é complexa.




Uma hora a gente acha que já conheceu de tudo nessa vida, mas eu batizaria de com um grau de complexidade alto aquele desafio, que eu estava prestes a viver intensamente, afinal, nós homens quando crescemos achamos que sempre que vencemos, dominamos completamente o inimigo, não era bem assim ali, não mesmo.
Quando fui apresentado à  Mariana, logo de cara eu senti o cheiro do desafio no ar, mais alta do que a maioria das mulheres, mais atenta, mais bonita, e uma coisa me chamou imediatamente a atenção, sua inquietude despertava uma qualidade que eu admirava a cada gesto, ela é do tipo que não gostou, mete a mão sozinha e resolve, prática. Quase um reflexo meu.

Não é lá muito fácil encontrar brechas numa mulher assim, me senti obrigado a descobrir  seus pontos fracos sem muita munição pra isso. A noitada era barulhenta, tava cheio pra car#lho, e como eu poderia encurtar a distância? Se vira malandro.. Onde está sua praticidade agora?
Se cheira desafio, então que venha.. Pra encurtar a distância, nada melhor que chamar pra dançar, mas pisei na bola ao errar na medida da minha mão, que foi direto na sua coxa, lisa.. nua, pouco encoberta pelo short preto de cetim, ganhei um olhar daqueles que não se descreve, mas reconheci, e na hora e puxei o freio de mão, redução estratégica, ela seria minha, quer queira, quer sim.

- Eu não sei dançar, percebeu né?
- Quase não, mas quais eram as possibilidades de falar com você envolta em tanta gente?
 - Falar? O que?
- Talvez não seja essa minha melhor qualidade.

A subjetividade não era lá muy amiga, mas era muito bem vinda no jogo dos opostos, principalmente quando ao abraçá-la sentimos que as coxas, barrigas e meus braços faziam o encaixe perfeito na famosa “pegada” rs.. Não avancei o sinal, mas fiz questão de deixar o carro no meio da rua e o choque foi inevitável, quando pude beijar aquela boca senti que eu ia me afundar ainda mais no desafio de conquistar TUDO ali.

Enquanto nossas línguas se acariciavam, ela me puxava com tanto tesão que não fosse aquela centena de pessoas ali eu transaria na pista da boate com a mesma naturalidade que transo num banho gelado, meus dedos passeavam discretamente pelas suas costas, sem fazer o óbvio na descida eu evitava um apertão naquela bunda passando a mão pelas coxas, e fazendo um zigue-zague serpenteando com a ponta dos dedos sutil demais pra ser sexy, e firme demais pra ser cócegas, subindo de volta até a nuca onde eu podia pegar com força da mão cheia para fazê-la entender que o dono do jogo era eu, sou eu.
Acho que nunca um beijo foi tão transparente pra mim.. eu pude saber exatamente tudo que precisava sobre o sexo dela, só pela incrível sintonia e velocidade em que nossas bocas trocavam informações, ela soube ali como eu queria que fosse seu boquete, eu soube ali que ela gosta de um arranhão entre as coxas.

(continua..)

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